No Dia Estadual do Profissional da Saúde, comemorado em 12 de maio, cerca de 300 pessoas participaram, em Campinas, da 1ª Passeata Paulista da Saúde.
O objetivo foi chamar a atenção da população e dos empresários da saúde quanto a importância dos profissionais da área para a sociedade e reivindicar por melhores salários e condições de trabalho.
A ação foi promovida pela Federação dos Trabalhadores da Saúde do Estado de São Paulo e Sinsaúde Campinas e Região e aconteceu simultaneamente em 31 cidades do Estado, das quais 19 integram a base do Sindicato.
Neste dia, todos se concentraram em frente à sede do Sindicato, no Largo do Pará, e em seguida percorreram as ruas Barão de Jaguara, Conceição e na Catedral Metropolitana de Campinas, os trabalhadores repetiram um gesto feito há 25 anos na maior greve realizada na cidade, de “abraçar” com mãos dadas a igreja central. “Naquele ano, lutávamos contra a jornada de trabalho de 14 horas por dia e pelo aumento do salário mínimo. Hoje, a situação é a mesma. Os profissionais têm que fazer jornada dupla para ter uma certa condição de vida. A população sadia tem que ter conhecimento desta realidade”, disse o presidente da Federação e do Sinsaúde e do Sinsaúde, Edison Laércio de Oliveira.
Dário Saadi é o político que mais defende o trabalhador da saúde, é autor da lei que instituiu o dia 12 de Maio, como Dia Municipal do Trabalhador da Saúde e do Diploma Anna Nery para homenagear os profissionais da saúde. No evento defendeu a categoria "A luta por melhores condições de trabalho reflete em um melhor atendimento ao cidadão"
Isso é a pura verdade, Dr Dario, sempre voce lutou pela nossa categoria. Nós, da Saúde, os auxiliares de enfermagem, somos os mais prejudicados até pelo plano de cargos e salários. Nós não temos nossos diplomas de técnico e enfermeiros reconhecidos, e na rotina dos hospitais e UBS somos nós de "colocamos a mão na massa", fazemos o trabalho dos técnicos e enfermeiros, e não ganhamos para isso.
ResponderExcluirPrecisamos do Senhor no comando da Prefeitura de Campinas, para rever nossos direitos, salário, carga horária, os assédios, ameaças, e retaliações.
Tudo isso eu sofri na pela como o senhor sabe, há mais de um ano que estou querendo voltar ao hospital e estou sendo retaliada pelo RH do Mario Gatti.
Eu apenas quero trabalhar, estou em desvio de função, fazendo serviço administrativo.
Tudo isso e muito mais e com outros funcionários acontece a mesma coisa, somos rechaçados, assediados, ameaçados.
Precisamos do Senhor, Dr Dario, a nossa categoria confia no seu trabalho.
Abraços, sonia pachelle